Dermatologia
O ramo da medicina que visa a prevenção e cura das doenças de pele.
As dermatoses são as patologias mais frequentes entre os animais que são consultados na Veterinária Anchieta. A Pele é o maior órgão do organismo, funcionando como barreira entre o animal e o meio ambiente. A Pele, por ser o órgão mais visível, permite que as suas patologias sejam detectadas precocemente por parte do dono do animal. É também um órgão sensível que sofre muitas doenças primárias ou secundárias, refletindo o estado geral da saúde do seu animal de estimação.
Contribua para uma pele saudável do seu animal e previna o aparecimento de doenças de Pele.
Regras base para ter uma pele saudável e hidratada:
Alimentação saudável e equilibrada do seu animal (alimento seco/ úmido especialmente formulado para animais);
· Banhos de rotina com shampos hipoalergénicos ou de frequência específicos para o seu animal; ver serviço de banhos e tosas
· Escovação frequente do pêlo.
· Na Veterinária Anchieta temos ao seu dispor um serviço veterinário qualificado na resolução das principais patologias cutâneas em animais de companhia, bem como o apoio de meios de diagnóstico laboratoriais que nos permitem elaborar um tratamento com sucesso.
· De entre as patologias de pele mais frequentes, destacam-se:
· Dermatite alérgica a picada de pulga;
· Seborreia seca e oleosa;
· Dermatofitose (fungos);
· Alergias alimentares e ambientais (atopia);
· Sarna demodécica e sarcóptica;
· Doenças endócrinas (tiróide, diabetes, adrenais);
· Doenças auto-imunes (lupus, pênfigos);
· Doenças tumorais da pele (sarcomas, mastocitomas).
Os animais de companhia, à semelhança das pessoas, podem desenvolver diversas alterações dermatológicas causadas por:
· Defeitos congénitos;
· Influências genéticas;
· Agentes infecciosos;
· Desordens nutricionais;
· Traumas;
· Alergias;
· Ectoparasitas (carraças, pulgas, mosquito phlebotomo, etc); Neoplasias.
Em alguns casos, estes processos podem tratar-se de zoonoses, isto é, doenças passíveis de serem transmitidas aos humanos (principalmente crianças, idosos ou pessoas imunodeprimidas). O contrário, a transmissão de humanos para animais, também pode acontecer apesar de ser menos frequente.